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REPOSIÇÃO SALARIAL

Como todos sabemos, desde a implantação do plano de cargos e salários só recebemos o reajuste do ano passado, que não passou 5% (cinco por cento), quando apenas para repor as perdas seria necessário o mínimo de 26,83% (vinte e seis vírgula oitenta e três por cento).


Esperamos que o novo Secretário de Assistência Social e o novo Presidente da Fundação Leão XIII não se esqueçam dos servidores e da valorização dos trabalhadores, buscando junto ao Governador a aprovação de um reajuste que recomponha todas as perdas.


Agora o Governador e a Assembléia Legislativa não podem justificar a falta de dinheiro com a perda dos recursos do petróleo já que o ex presidente Lula, antes de deixar o governo vetou aquele autêntico roubo aos cofres do Estado do Rio de Janeiro. Portanto, o Estado não perdeu recursos, mas, com o aquecimento da economia, vem aumentando a sua arrecadação.


Nada, nada mais justifica continuar mantendo o sacrifício dos servidores. Ao contrário a recomposição real dos salários contribuirá de forma concreta para o crescimento econômico. Fatos comprovados são maiores recursos em poder da população que por sua vez, é um fator decisivo de incremento para a nossa economia.

PEC nº 54/1999.

A referida matéria é de extrema relevância ao passo que modifica o Art. 19 do ADCT (Atos das Disposições Constitucionais Transitórias), da Constituição Federal, criando quadro de pessoal, quadro extinto do pessoal temporário e incluindo os servidores em exercício efetivo.


Não se trata de uma imoralidade, mas sim, de evitarmos injustiças com aqueles que ingressaram no serviço público, sem a investidura do ato, mas que ao longo dos anos, tiveram o seu devido reconhecimento através dos Governantes.
Esperamos e lutamos para sensibilizarmos o nosso Congresso Nacional para aprovação da PEC 54/99, e com isso acabaremos de vez com o sofrimento de milhares de trabalhadores em todo país.

 

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CONHECENDO A FUNDAÇÃO LEÃO XIII

Como órgão executor das políticas de assistência social do Estado do Rio de Janeiro, exercendo as funções de assessoramento, gerenciamento, coordenação de programas e projetos sociais, articulando e / ou implementando serviços assistenciais de âmbito regional ou local no que for necessário, quando constatado não atendimento da demanda pelos municípios.

Ação Social em 92 Municípios

O Rio de Janeiro conta com um órgão operacional para executar diferentes ações sociais em todo o estado. Vinculada à Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, a Fundação Leão XIII desenvolve nos 92 municípios fluminenses programas e projetos responsáveis por uma média de 47 mil atendimentos mensais. São ações diretas de prevenção, inserção e promoção social nas comunidades carentes e bolsões de pobreza de todo o estado.
A diversidade marca a atuação da Leão XIII nos dias de hoje: as ações desenvolvidas alcançam idosos, crianças e adultos excluídos socialmente ou precariamente incluídos.
A Leão XIII forma e reúne semanalmente grupos de convivência da terceira idade, que congregam em uma mesma comunidade até 100 pessoas com mais de 60 anos. Nesses grupos, a principal preocupação é recuperar a auto-estima de cada um, pois muitos dos idosos têm que enfrentar não só a ociosidade como também o desinteresse por parte da família. Por mês, cerca de 1.100 idosos participam de grupos de convivência nos centros sociais da Fundação.
Ainda na faixa da terceira idade, a Leão XIII desenvolve iniciativas pioneiras, como as vilas residenciais, em Nova Sepetiba e Itaboraí, a República dos Idosos, em Campo Grande, e as oficinas intergeracionais, nas quais os mais velhos participam das mesmas atividades que os mais jovens.
A Fundação Leão XIII também está integrada às ações do projeto Copabacana, coordenado pelo governo do estado, e garante abrigo para moradores de rua. Em cinco de suas unidades subordinadas à Diretoria de Assistência Especializada – em Bonsucesso, Itaipu, Campo Grande, Sepetiba e Itaboraí – estão abrigadas cerca de 600 pessoas que passaram por condição de extrema vulnerabilidade física, mental e social. Muitos são idosos, doentes e portadores de deficiência que foram abandonados por suas famílias, além de possuírem um longo histórico nas ruas e asilos.
Nesses centros, o usuário recebe abrigo, alimentação e cuidados referentes à saúde, além de participar de atividades de cunho sócio-educativo, com o objetivo de resgatar sua auto-estima e reaproximá-lo da família, da comunidade e, em muitos casos, do mercado de trabalho.
Pelo serviço de Documentação e Cidadania, são distribuídos mensalmente 23 mil formulários que dão isenção de pagamento para as pessoas que precisam tirar a segunda via de diferentes documentos, mas não têm condições de pagar as taxas. Esse formulário permite ao cidadão requerer, de graça, a segunda via das certidões de nascimento, casamento e óbito, carteira de identidade e outros documentos.
Descentralizada em 18 Pólos Regionais, a Fundação administra 47 Centros Sociais nas áreas metropolitanas do Rio de Janeiro e 76 Núcleos de Atendimento ao Cidadão no interior do estado.


Fonte(s): http://www.leao.rj.gov.br/apresentacao.a…


Tabela


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